Podemos definir o término meteorito como um “fragmento de um corpo celeste que cai sobre a Terra, ou sobre uma astro qualquer”. Isto implica que um corpo rochoso é capaz de alcançar a superfície de um astro, deixando como rastro uma estrela brilhante de luz, da qual denominamos meteoro.
Podemos definir o término meteorito como um “fragmento de um corpo celeste que cai sobre a Terra, ou sobre uma astro qualquer”. Isto implica que um corpo rochoso é capaz de alcançar a superfície de um astro, deixando como rastro uma estrela brilhante de luz, da qual denominamos meteoro.
Portanto, os meteoritos, não só são capazes de cair sobre o planeta Terra, como podem alcançar outro astro qualquer: Marte, Vénus, a superfície lunar, etc.
No caso do planeta Terra, este tem o seu próprio escudo natural perante este tipo de fenómenos: a atmosféra. Esta capa de gás, é capaz de conseguir que a maior parte da matéria interplanetária que chegue à atmosfera, se desintegre antes de ter tocado a superfície. Os maiores meteoritos, fragmentam-se em pequenas partes, e alguns deles, ainda assim, podem chegar ao planeta Terra.
Conforme passam, vão gerando os meteoros que mencionámos anteriormente. Quando essas bolas de fogo explodem na atmosfera, são chamados bólidos.
A maior parte dos meteoritos, são imperceptíveis ou microscópicos quando alcançam a superfície. No entanto, alguns podem chegar a ser localizados, para um posterior estudo e análise.
Dependendo da sua origem, composição ou longevidade, podemos distinguir diferentes classes de meteoritos. De seguida, vamos falar sobre algumas classificações de meteoritos mais utilizadas pelos cientistas, com base na sua origem e composição:
São meteoritos com origem na formação do sistema solar. Como não sofreram alterações por diversos processos geológicos, permanecem inalterados há 4.500 milhões de anos.
Estes são condritos que se formaram muito mais distantes do Sol. Na sua composição podemos encontrar um 5% de carvão e 20% de água ou diversos compostos orgânicos.
São os condritos mais comuns que chegaram até ao planeta Terra. Costumam ter origem em asteroides mais pequenos e na sua composição é possível observar ferros e silicatos.
Não são muito abundantes, mas a sua composição é a única que se assemelha à formação primitiva do nosso planeta Terra. Por isso, os cientistas consideram que a sua agregação teria levado à formação do nosso planeta.
Este tipo de meteoritos são um resultado da fusão dos seus principais corpos de origem, seja de forma parcial ou total, tendo sofrido processos metamórficos no seu interior.
Trata-se de rochas ígneas com origem noutros corpos do Sistema Solar. Por isso, o seu nome está relacionado com a sua origem, ainda que a maioria deles tenha uma procedência ainda sem identificar.
Estão compostos por mais de 90% de metal e são originários do núcleo de grandes asteroides, tendo sido removidos por grandes impactos.
São compostos por partes iguais entre metal e silício. São provenientes do interior de grandes asteroides.
É provável que em alguma ocasião, já tenha utilizado indistintamente os termos meteorito e asteroide. No entanto, deve saber que não é correto. Vamos contar-lhe qual é a principal diferença.
Um asteroide, é um corpo rochoso que orbita ao redor do Sol e Neptuno, oscilando habitualmente entre Marte e Júpiter. O meteorito é uma pequena partícula do asteroide que é capaz de desintegrar-se na atmosfera e inclusive alcançar a superfície terrestre.
Segundo a sua posição no Sistema Solar, podem classificar-se como pertencentes do Cinturão de Asteroides se orbitam entre Marte e Júpiter, asteroides perto do planeta Terra como NEA, se se movem na órbita de Júpiter como Troianos, Centauros se se encontram na zona exterior ao próprio Sistema Solar ou asteroides coorbitantes da Terra, já que são capturados pela gravidade da mesma.
Cada vez vamos adquirindo um maior conhecimento sobre o que se encontra mais além do nosso planeta. A investigação científica, permite-nos conhecer algo mais sobre a origem da Terra. No entanto, esta procura de informação ainda agora começou.
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