Curso de Bioestratigrafia aplicada

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Modalidade: online

50 horas / 6 semanas online

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    Eu li e aceito a Política de Privacidade.  

    Apresentação

    A bioestratigrafia é frequentemente usada como uma ferramenta para determinar idades de sedimentação e para interpretação paleoambiental em projetos de exploração e desenvolvimento de hidrocarbonetos. Pode também ser usada para fornecer informações essenciais sobre a análise de estratigrafia de sequências, incluindo a identificação de discordâncias e hiatos, de superfícies de inundações e sequências condensadas, para além da caracterização de fácies (reservatório para não reservatório).

    A integração de dados bioestratigráficos com interpretação sísmica e dados sedimentológicos permite usar todo o potencial da biostratigrafia. Os principais grupos fósseis usados em biostratigrafia, a sua distribuição temporal e espacial e os contextos em que ocorrem serão ilustrados com inúmeros exemplos. As limitações do uso de dados bioestratigráficos serão discutidas, explorando as razões geológicas e logísticas subjacentes.

    Este curso apresentará o uso aplicado da bioestratigrafia num contexto de exploração e desenvolvimento com exemplos reais e abrangerá sedimentos marinhos e não marinhos.

    Objetivos

    • Conhecer os diferentes grupos de microfósseis e em que idades e paleo ambientes podem ser utilizados.
    • Explorar os conceitos e aplicações da crono-, lito-, biostratigrafia e geocronologia.
    • Compreender como os dados bioestratigráficos podem ser integrados com outros dados geológicos para otimizar seu uso como uma ferramenta interpretativa
    • Interpretar paleoambientes de deposição usando dados bioestratigráficos
    • Usar a bioestratigrafia como uma ferramenta de previsão em projetos de exploração e desenvolvimento.

    Semana 1
    Estratigrafia e introdução à micropaleontologia

    • As leis da estratigrafia
    • Métodos de datação de sedimentos e rochas ígneas
    • Coluna estratigráfica e cronostratigrafia
    • Os diferentes grupos de microfósseis e técnicas de preparação
    • Microfósseis orgânicos (palinomorfos), incluindo acritarcas, quitinozoários, dinoflagelados, pólen e esporos
    • Microfósseis inorgânicos, incluindo Microforaminifera e Ostracoda

    Semana 2
    Bioestratigrafia
    • Evolução microfóssil ao longo do tempo geológico
    • Gráficos de extensão estratigráfica
    • Primeira ocorrência de fundo de poço, última ocorrência de fundo de poço, cenoses fósseis
    • Métodos Numéricos, Aumento de Abundância e Máximos
    • Fósseis índice
    • Estratótipos e a relação entre bioestratigrafia e cronoestratigrafia

    Semana 3
    Correlações bioestratigráficas e técnicas de correlação
    • Limitações dos dados bioestratigráficos: cavings, resedimentação, contaminação
    • Definição de biozonas
    • Integração de dado de sedimentologia e petrografia
    • Integração de dados de geoquímica
    • Identificação de discordâncias / hiatos nas sequências

    Semana 4
    Bioestratigrafia, Paleoambientes e Estratigrafia de Sequências
    • Uso de Micropaleontologia para interpretação paleoambiental
    • Microfósseis marinhos vs. Microfósseis não marinhos
    • Preservação de diferentes grupos microfósseis e litologias
    • Interpretação da profundidade da água com base nos diferentes grupos fósseis
    • Identificação de limites de sequência usando dados bioestratigráficos
    • Uso de dados bioestratigráficos para identificar sequências condensadas e superfícies de inundação máxima.
    • Uso de dados bioestratigráficos para identificação de system tracts

    Semana 5
    Definição de Play e técnicas de exploração baseadas em plays
    • Definição de play de hidrocarbonetos
    • Bioestratigrafia integrada e seu uso em técnicas de exploração baseada em plays
    • O play de Alagamar do delta do cretácico marinho na Bacia Potiguar, Marginal Equatorial do Brasil
    • Os turbiditos cenozóicos em águas profundas e o play de sal associado, Bacia do Baixo Congo, Angola
    • Os argilitos negros do Silúrico Inferior da placa da Arábia, caracterização de rocha geradora

    Gil Machado

    Gil Machado é um geólogo com Doutoramento Europeu (PhD) em Estratigrafia e Geologia do Petróleo. Trabalha há 10 anos de na indústria petrolífera, em projetos de exploração de Omã, Moçambique, Brasil, Angola, Guiné-Bissau, Senegal, Gabão, Marrocos e outras bacias do Atlântico. Tem vasta experiência como intérprete sísmico, incluindo identificação de fairways de sedimentos, caracterização de sedimentação em águas profundas, estratigrafia de sequências e geração de prospetos e avaliação de risco. Trabalhou extensamente com correlação de poços, bioestratigrafia, estudos de prospectividade regional e gerenciou equipes e projetos em vários ambientes culturais.

    Orientou e supervisionou estudantes de licenciatura e mestrado, jovens profissionais e ministrou vários cursos e palestras sobre esses assuntos.

    Durante a sua carreira trabalhou na Petroleum Development Oman como estratígrafo, onde foi responsável pelos estudos de estratigrafia do Precambrico e Paleozóico inferior e pela gestão científica do laboratório de palinologia da empresa. Como estratígrafo operacional, acompanhou vários poços, fornecendo consultoria em tempo real aos geólogos para pontos de revestimento, chamadas de TD, etc.

    É afiliado à Associação Europeia de Geocientistas e Engenheiros (EAGE), PESGB e fundador e membro da Associação Portuguesa de Geocientistas e Engenheiros.

    Atualmente, Gil Machado é o diretor técnico de uma empresa de consultoria geológica – Chronosurveys – que presta serviços e formação em Estratigrafia, avaliação de rochas geradoras e Geologia de Petróleo.

    Trata-se de um curso online, através do Campus Virtual, onde é fornecido um ambiente dinâmico e flexível para que o aluno possa acompanhar o curso ao seu ritmo. Nesta plataforma virtual, os alunos poderão consultar todos os conteúdos do curso, incluindo:

    – Vídeos
    – Tutoriais
    – Aulas por videoconferência
    – Textos
    – Exemplos práticos
    – Exercícios de avaliação de conhecimentos
    – Documentação complementar

    Destaca-se a realização de videoconferências em direto, onde formadores e formandos podem interagir para partilha de conhecimentos e resolução de dúvidas. Estas videoconferências serão gravadas, para poderem ser descarregadas por qualquer formando a partir do dia seguinte à realização da mesma.

    Além disso, o formando poderá utilizar o fórum da plataforma, podendo interagir com os formadores e com os outros formandos.

    Também será estabelecido um sistema de tutoriais através de correio eletrónico dos formadores, podendo assim resolver possíveis dúvidas e que servirá de meio mais direto para que os formadores coloquem questões específicas de cada módulo ou tema.

    Possuir algum conhecimento de geologia geral será benéfico para os participantes. Este curso é apropriado para um vasto leque de profissionais e estudantes, mas será particularmente útil para:
    • Geólogos de exploração
    • Estudantes de pós-graduação (Mestrado, Doutoramento)
    • Estudantes finalistas de licenciatura
    • Geólogos de desenvolvimento
    • Intérpretes sísmicos
    • Sedimentólogos
    • Petrógrafos
    • Profissionais da indústria interessados em usar dados geológicos como uma ferramenta de previsão em bacias sedimentares.

    Como acreditação da aquisição de conhecimentos e da formação técnica e prática, os formandos que terminarem com sucesso os testes de avaliação do curso terão um certificado académico, emitido pelo Ingeoexpert. Esse certificado é digital e protegido pela tecnologia “Blockchain”, que permite que seja único e incorruptível, permitindo assim verificar-se a sua autenticidade.

    O certificado pode ser descarregado pelos formandos ou recebido por correio eletrónico e compartilhado em redes sociais, bem como incorporado em qualquer website.

    Este curso não tem por objetivo formar bioestratigrafos – para tal é aconselhado um mestrado ou doutoramento nesta área. O curso permitirá no entanto que os participantes entendam dados de bioestratigrafia e como podem ser usados para resolver problemas geológicos. Como tal ajudará na empregabilidade dos participantes neste tipo de instituições:

    – Empresas de Oil&Gas com atividade na exploração e produção
    – Empresas de serviços e consultoria na área das geociências
    – Entidades públicas de gestão de recursos naturais

    Apresentação

    A bioestratigrafia é frequentemente usada como uma ferramenta para determinar idades de sedimentação e para interpretação paleoambiental em projetos de exploração e desenvolvimento de hidrocarbonetos. Pode também ser usada para fornecer informações essenciais sobre a análise de estratigrafia de sequências, incluindo a identificação de discordâncias e hiatos, de superfícies de inundações e sequências condensadas, para além da caracterização de fácies (reservatório para não reservatório).

    A integração de dados bioestratigráficos com interpretação sísmica e dados sedimentológicos permite usar todo o potencial da biostratigrafia. Os principais grupos fósseis usados em biostratigrafia, a sua distribuição temporal e espacial e os contextos em que ocorrem serão ilustrados com inúmeros exemplos. As limitações do uso de dados bioestratigráficos serão discutidas, explorando as razões geológicas e logísticas subjacentes.

    Este curso apresentará o uso aplicado da bioestratigrafia num contexto de exploração e desenvolvimento com exemplos reais e abrangerá sedimentos marinhos e não marinhos.

    Objetivos

    • Conhecer os diferentes grupos de microfósseis e em que idades e paleo ambientes podem ser utilizados.
    • Explorar os conceitos e aplicações da crono-, lito-, biostratigrafia e geocronologia.
    • Compreender como os dados bioestratigráficos podem ser integrados com outros dados geológicos para otimizar seu uso como uma ferramenta interpretativa
    • Interpretar paleoambientes de deposição usando dados bioestratigráficos
    • Usar a bioestratigrafia como uma ferramenta de previsão em projetos de exploração e desenvolvimento.

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    Semana 1
    Estratigrafia e introdução à micropaleontologia

    • As leis da estratigrafia
    • Métodos de datação de sedimentos e rochas ígneas
    • Coluna estratigráfica e cronostratigrafia
    • Os diferentes grupos de microfósseis e técnicas de preparação
    • Microfósseis orgânicos (palinomorfos), incluindo acritarcas, quitinozoários, dinoflagelados, pólen e esporos
    • Microfósseis inorgânicos, incluindo Microforaminifera e Ostracoda

    Semana 2
    Bioestratigrafia
    • Evolução microfóssil ao longo do tempo geológico
    • Gráficos de extensão estratigráfica
    • Primeira ocorrência de fundo de poço, última ocorrência de fundo de poço, cenoses fósseis
    • Métodos Numéricos, Aumento de Abundância e Máximos
    • Fósseis índice
    • Estratótipos e a relação entre bioestratigrafia e cronoestratigrafia

    Semana 3
    Correlações bioestratigráficas e técnicas de correlação
    • Limitações dos dados bioestratigráficos: cavings, resedimentação, contaminação
    • Definição de biozonas
    • Integração de dado de sedimentologia e petrografia
    • Integração de dados de geoquímica
    • Identificação de discordâncias / hiatos nas sequências

    Semana 4
    Bioestratigrafia, Paleoambientes e Estratigrafia de Sequências
    • Uso de Micropaleontologia para interpretação paleoambiental
    • Microfósseis marinhos vs. Microfósseis não marinhos
    • Preservação de diferentes grupos microfósseis e litologias
    • Interpretação da profundidade da água com base nos diferentes grupos fósseis
    • Identificação de limites de sequência usando dados bioestratigráficos
    • Uso de dados bioestratigráficos para identificar sequências condensadas e superfícies de inundação máxima.
    • Uso de dados bioestratigráficos para identificação de system tracts

    Semana 5
    Definição de Play e técnicas de exploração baseadas em plays
    • Definição de play de hidrocarbonetos
    • Bioestratigrafia integrada e seu uso em técnicas de exploração baseada em plays
    • O play de Alagamar do delta do cretácico marinho na Bacia Potiguar, Marginal Equatorial do Brasil
    • Os turbiditos cenozóicos em águas profundas e o play de sal associado, Bacia do Baixo Congo, Angola
    • Os argilitos negros do Silúrico Inferior da placa da Arábia, caracterização de rocha geradora

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    Gil Machado

    Gil Machado é um geólogo com Doutoramento Europeu (PhD) em Estratigrafia e Geologia do Petróleo. Trabalha há 10 anos de na indústria petrolífera, em projetos de exploração de Omã, Moçambique, Brasil, Angola, Guiné-Bissau, Senegal, Gabão, Marrocos e outras bacias do Atlântico. Tem vasta experiência como intérprete sísmico, incluindo identificação de fairways de sedimentos, caracterização de sedimentação em águas profundas, estratigrafia de sequências e geração de prospetos e avaliação de risco. Trabalhou extensamente com correlação de poços, bioestratigrafia, estudos de prospectividade regional e gerenciou equipes e projetos em vários ambientes culturais.

    Orientou e supervisionou estudantes de licenciatura e mestrado, jovens profissionais e ministrou vários cursos e palestras sobre esses assuntos.

    Durante a sua carreira trabalhou na Petroleum Development Oman como estratígrafo, onde foi responsável pelos estudos de estratigrafia do Precambrico e Paleozóico inferior e pela gestão científica do laboratório de palinologia da empresa. Como estratígrafo operacional, acompanhou vários poços, fornecendo consultoria em tempo real aos geólogos para pontos de revestimento, chamadas de TD, etc.

    É afiliado à Associação Europeia de Geocientistas e Engenheiros (EAGE), PESGB e fundador e membro da Associação Portuguesa de Geocientistas e Engenheiros.

    Atualmente, Gil Machado é o diretor técnico de uma empresa de consultoria geológica – Chronosurveys – que presta serviços e formação em Estratigrafia, avaliação de rochas geradoras e Geologia de Petróleo.

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    Trata-se de um curso online, através do Campus Virtual, onde é fornecido um ambiente dinâmico e flexível para que o aluno possa acompanhar o curso ao seu ritmo. Nesta plataforma virtual, os alunos poderão consultar todos os conteúdos do curso, incluindo:

    – Vídeos
    – Tutoriais
    – Aulas por videoconferência
    – Textos
    – Exemplos práticos
    – Exercícios de avaliação de conhecimentos
    – Documentação complementar

    Destaca-se a realização de videoconferências em direto, onde formadores e formandos podem interagir para partilha de conhecimentos e resolução de dúvidas. Estas videoconferências serão gravadas, para poderem ser descarregadas por qualquer formando a partir do dia seguinte à realização da mesma.

    Além disso, o formando poderá utilizar o fórum da plataforma, podendo interagir com os formadores e com os outros formandos.

    Também será estabelecido um sistema de tutoriais através de correio eletrónico dos formadores, podendo assim resolver possíveis dúvidas e que servirá de meio mais direto para que os formadores coloquem questões específicas de cada módulo ou tema.

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    Possuir algum conhecimento de geologia geral será benéfico para os participantes. Este curso é apropriado para um vasto leque de profissionais e estudantes, mas será particularmente útil para:
    • Geólogos de exploração
    • Estudantes de pós-graduação (Mestrado, Doutoramento)
    • Estudantes finalistas de licenciatura
    • Geólogos de desenvolvimento
    • Intérpretes sísmicos
    • Sedimentólogos
    • Petrógrafos
    • Profissionais da indústria interessados em usar dados geológicos como uma ferramenta de previsão em bacias sedimentares.

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    Como acreditação da aquisição de conhecimentos e da formação técnica e prática, os formandos que terminarem com sucesso os testes de avaliação do curso terão um certificado académico, emitido pelo Ingeoexpert. Esse certificado é digital e protegido pela tecnologia “Blockchain”, que permite que seja único e incorruptível, permitindo assim verificar-se a sua autenticidade.

    O certificado pode ser descarregado pelos formandos ou recebido por correio eletrónico e compartilhado em redes sociais, bem como incorporado em qualquer website.

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    Este curso não tem por objetivo formar bioestratigrafos – para tal é aconselhado um mestrado ou doutoramento nesta área. O curso permitirá no entanto que os participantes entendam dados de bioestratigrafia e como podem ser usados para resolver problemas geológicos. Como tal ajudará na empregabilidade dos participantes neste tipo de instituições:

    – Empresas de Oil&Gas com atividade na exploração e produção
    – Empresas de serviços e consultoria na área das geociências
    – Entidades públicas de gestão de recursos naturais

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    1 avaliação de Curso de Bioestratigrafia aplicada

    1. Neusa Mulanda

      O curso no geral foi muito bom, com ele aprendi bastante tem uma componente prática muito forte e o conteúdo é inovador. Espero poder participar em outros cursos e co certeza recomendarei a colegas e amigos. Neusa Mulanda. Curso de Biostratigrafia aplicada.

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