Curso de caracterização de ensaios in situ

50 horas / 6 semanas online

Modalidade: online

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    Eu li e aceito a Política de Privacidade.  

    Apresentação e objetivos

    O domínio do comportamento geomecânico dos maciços que constituem a superfície terrestre é uma das tarefas mais importantes e, simultaneamente, mais complexas no contexto das obras de engenharia civil. Por um lado, porque toda a construção interfere com a estabilidade natural do maciço tornando imperativo a antecipação da sua resposta às solicitações que serão aplicadas. Por outro lado, porque se trata de um confronto entre a atividade humana e a natureza, com a incerteza que esse confronto acarreta.

    “O comportamento mais previsível da natureza é a sua potencial imprevisibilidade”.

    A melhor forma de equilibrar esse confronto é mergulhar no interior do maciço, solicitando-o e medindo a sua resposta. Na verdade, o entendimento e interação com os maciços naturais depende grandemente da capacidade de medição das suas propriedades com precisão adequada e com níveis de perturbação produzidos com a instalação dos equipamentos tão reduzidos quanto possível. A identificação e caracterização numérica de maciços é assim uma tarefa de fundamental importância com impacto em todas as atividades geotécnicas subsequentes, desde a simulação, dimensionamento das soluções até à posterior execução. A sua ausência ou insuficiência reduz significativamente a eficiência das soluções escolhidas para cada problema, com impacto significativo ao nível dos sobrecustos que ocorrem quando a solução peca por defeito (sub-dimensionamento) ou por excesso (sobredimensionamento).

    Todo o processo que visa a caracterização deve ser estabelecido com base nas necessidades especificas de cada problema em particular e deverá perseguir os seguintes objectivos:

    1. Identificação da natureza e estratigrafia dos terrenos envolvidos (geologia)
    2. Localização, armazenamento e percolação da água através dos terrenos (hidrogeologia);
    3. Propriedades físicas e mecânicas dos terrenos envolvidos (geotecnia);

    Globalmente, o processo assenta na identificação dos materiais sua localização e interacção entre diferentes unidades envolvidas e com a água, seguida da caracterização numérica que traduz os comportamentos hidrogeológicos (permeabilidade) e mecânicos (resistência, deformabilidade) individuais e globais.

    A fase de identificação é realizada maioritariamente através de sondagens in-situ (ou alternativamente através de poços, trincheiras, valas e galerias) complementadas por ensaios de identificação laboratorial.

    A fase de caracterização  assenta na realização de ensaios que testam as propriedades características dos materiais, e pode ser realizada in-situ ou em ambiente laboratorial. No caso dos ensaios in-situ, as propriedades são determinadas no ambiente de origem, enquadrando as suas heterogeneidades e influências locais, enquanto os ensaios laboratoriais são realizados sobre amostras previamente extraídas do maciço através de um complexo processo de recolha. Cada uma destas abordagens tem diferentes vantagens e limitações associadas, pelo que a utilização em complementaridade se traduz normalmente numa caracterização mais eficiente.

    O presente curso destina-se a apresentar o principal conjunto de ferramentas existentes para a identificação e caracterização in-situ de maciços terrosos e rochosos, evidenciando os equipamentos, os modos de solicitação e os modelos de interpretação para obtenção dos parâmetros geotécnicos que traduzem a permeabilidade, o estado de tensão, a história de tensões, a resistência e a deformabilidade de maciços naturais e aterros. Além disso, discutem-se ainda as principais técnicas para elaboração de zonamentos geológicos e geotécnicos representativos, baseados na informação obtida nas sondagens e dos diferentes tipos de ensaio disponíveis.

    O curso inclui a disponibilização de documentação detalhada sobre os ensaios realizados in-situ para caracterização mecânica de maciços terrosos, rochosos e de aterros, incluindo várias imagens, esquemas, modelos interpretativos, exercícios práticos, aulas em direto por videoconferência e vídeos tutoriais.

     

    Módulo 1: Parâmetros Geotécnicos. Definições e significados

    Generalidades sobre o comportamento mecânico de solos sedimentares, solos residuais, aterros e maciços rochosos. Definição e significado dos parâmetros geotécnicos relacionados com:

    • Estado de tensão: Pesos volúmicos, coeficiente de impulso em repouso
    • História de tensões: Grau de sobreconsolidação, tensão de pré-consolidação
    • Resistência: coesão não drenada, coesão efectiva, angulo de resistência ao corte de solos, ângulo de resistência ao corte de diaclases, resistência à compressão simples, resistência à tração.
    • Deformabilidade: módulo de deformabilidade, módulo de deformabilidade confinado, módulo distorsional, índice de recompressão, índice de compressibilidade
    • Fluxo: Coeficiente de permeabilidade, coeficiente de compressibilidade

    Principais parâmetros associados a comportamentos de aterros, maciços sedimentares transportados, maciços de solos residuais, maciços transitórios e maciços rochosos.

     

    Módulo 2: Sondagens geológico-geotécnicas

    Apresentação das principais técnicas de perfuração geotécnica: Sondagens a trado, à percussão e à rotação com recuperação de testemunho.

    Informação recolhida em sondagens em maciços terrosos acompanhadas de ensaios SPT: identificação geológica e classificação mecânica expedita baseada no ensaio SPT.

    Informação recolhida em sondagens em maciços rochosos: identificação geológica, grau de alteração, grau de fraturação, Rock Quality Designation, Índices de recuperação.

    Apresentação dos principais aspetos relacionados com a amostragem: Processos de amostragem, tipos de amostradores, perturbação introduzida nos terrenos e qualidade das amostras.

    Exercício: Elaboração de zonamentos geológicos baseados em sondagens

     

    Módulo 3: Ensaios Dinâmicos

    Apresentação de equipamentos, normalização, modo de execução, correção de resultados, modelos de interpretação e obtenção de parâmetros geotécnicos em ensaios dinâmicos: Standard Penetration Test (SPT) e Dynamic probing (DPs). Comparação e possibilidades de combinação dos ensaios SPT e DPSH.

    Exercício: tratamento e interpretação de um conjunto de resultados de ensaios dinâmicos e elaboração do correspondente zonamento geotécnico interpretativo.

     

    Módulo 4: Ensaios de penetração estática

    Apresentação de equipamentos, normalização, modo de execução, correção de resultados e obtenção de parâmetros geotécnicos em ensaios de penetração estática: Piezocone sismico (SCPTu) e Dilatómetro de Marchetti sísmico (SDMT).

    Modelos de interpretação em solos transportados e solos residuais. Ensaios de dissipação. Comparação e possibilidades de combinação dos ensaios SCPTu e SDMT.

    Exercício: tratamento e interpretação de um conjunto de resultados de ensaios estáticos e elaboração do correspondente zonamento geotécnico interpretativo.

     

    Módulo 5: Ensaios Pressiométricos

    Apresentação de equipamentos, normalização, modo de execução, correção de resultados, modelos de interpretação e obtenção de parâmetros geotécnicos através do ensaio pressiométrico de Menard (PMT). Comparação e possibilidades de combinação de ensaios PMT e DMT.

    Exercício: tratamento e interpretação de um conjunto de resultados de ensaios pressiométrico, parametrização e avaliação de capacidade de carga de uma fundação

     

    Módulo 6: Ensaios de permeabilidade

    Apresentação de equipamentos, normalização, modo de execução, correção de resultados, modelos de interpretação e obtenção de parâmetros de permeabilidade através dos ensaios Lefranc e Lugeon.

     

    Exercício: tratamento e interpretação de um conjunto de resultados de ensaios de permeabilidade e elaboração de um zonamento hidrogeológico.

     

    Módulo 7: Outros ensaios

    Apresentação de equipamentos, normalização, modo de execução, correção de resultados, modelos de interpretação e obtenção de parâmetros geotécnicos através dos ensaios de molinete (FVT) e de carga com placa (PLT)

    Exercício: Determinação da resistência não drenada (FVT); determinação do módulo de deformabilidade e do coeficiente de balastro a partir de resultados obtidos no ensaio PLT.

     

    Nuno Bravo de Faria Cruz

    Licenciado em Engenharia Geológica pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (1987), Mestre em Mecânica dos Solos e Rochas pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (1995) e Doutor em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (2010).

    A atividade profissional desenvolvida ao longo de mais de 30 anos abrange atividades de caracterização e projecto em engenharia geotécnica, bem como ensino profissional e universitário.

    Trata-se de um curso online, através do Campus Virtual, onde é fornecido um ambiente dinâmico e flexível para que o aluno possa acompanhar o curso ao seu ritmo. Nesta plataforma virtual, os alunos poderão consultar todos os conteúdos do curso, incluindo:

    • – Vídeos
    • – Tutoriais
    • – Aulas por videoconferência
    • – Textos
    • – Exemplos práticos
    • – Exercícios de avaliação de conhecimentos
    • – Documentação complementar

    Destaca-se a realização de videoconferências em direto, onde formadores e formandos podem interagir para partilha de conhecimentos e resolução de dúvidas. Estas videoconferências serão gravadas, para poderem ser descarregadas por qualquer formando a partir do dia seguinte à realização da mesma.

    Além disso, o formando poderá utilizar o fórum da plataforma, podendo interagir com os formadores e com os outros formandos.

    Também será estabelecido um sistema de tutoriais através de correio eletrónico dos formadores, podendo assim resolver possíveis dúvidas e que servirá de meio mais direto para que os formadores coloquem questões específicas de cada módulo ou tema.

    O curso é dirigido a engenheiros civis, engenheiros geotécnicos, engenheiros geólogos e geólogos, e operadores de ensaios (com experiencia significativa) que procurem adquirir ou alargar de competências no âmbito:

    • – Execução e interpretação de sondagens geológicas e ensaios de caracterização geotécnica in situ
    • – Elaboração de zonamentos geológicos, hidrogeológicos e geotécnicos
    • – Parametrização em mecânica de solos transportados e residuais, mecânica das rochas e mecânica de aterros
    • – Simulação, dimensionamento e controlo de soluções de engenharia geotécnica.

     

    Como acreditação da aquisição de conhecimentos e da formação técnica e prática, os formandos que terminarem com sucesso os testes de avaliação do curso terão um certificado académico, emitido pelo Ingeoexpert. Esse certificado é digital e protegido pela tecnologia “Blockchain”, que permite que seja único e incorruptível, permitindo assim verificar-se a sua autenticidade.

    O certificado pode ser descarregado pelos formandos ou recebido por correio eletrónico e compartilhado em redes sociais, bem como incorporado em qualquer website.

    O domínio da caracterização in-situ encontra-se frequentemente limitado a conhecimentos de âmbito geral integrado em disciplinas dos cursos de engenharia civil e/ou engenharia geológica. Cursos específicos e com profundidade nesta área da engenharia não são frequentes.

    Neste contexto, o curso fornece competências para profissionais ligados a:

    • Empresas ligadas à realização sondagens e ensaios geotécnicos in-situ
    • Empresas ou instituições vocacionadas para o controlo de qualidade em obras geotécnicas
    • Projeto geotécnico de engenharia de fundações, escavações superficiais ou subterrâneas, obras de terra e barragens
    • Atividades comerciais em empresas de fornecimento de equipamentos e de materiais utilizados em soluções geotécnicas.

    Apresentação e objetivos

    O domínio do comportamento geomecânico dos maciços que constituem a superfície terrestre é uma das tarefas mais importantes e, simultaneamente, mais complexas no contexto das obras de engenharia civil. Por um lado, porque toda a construção interfere com a estabilidade natural do maciço tornando imperativo a antecipação da sua resposta às solicitações que serão aplicadas. Por outro lado, porque se trata de um confronto entre a atividade humana e a natureza, com a incerteza que esse confronto acarreta.

    “O comportamento mais previsível da natureza é a sua potencial imprevisibilidade”.

    A melhor forma de equilibrar esse confronto é mergulhar no interior do maciço, solicitando-o e medindo a sua resposta. Na verdade, o entendimento e interação com os maciços naturais depende grandemente da capacidade de medição das suas propriedades com precisão adequada e com níveis de perturbação produzidos com a instalação dos equipamentos tão reduzidos quanto possível. A identificação e caracterização numérica de maciços é assim uma tarefa de fundamental importância com impacto em todas as atividades geotécnicas subsequentes, desde a simulação, dimensionamento das soluções até à posterior execução. A sua ausência ou insuficiência reduz significativamente a eficiência das soluções escolhidas para cada problema, com impacto significativo ao nível dos sobrecustos que ocorrem quando a solução peca por defeito (sub-dimensionamento) ou por excesso (sobredimensionamento).

    Todo o processo que visa a caracterização deve ser estabelecido com base nas necessidades especificas de cada problema em particular e deverá perseguir os seguintes objectivos:

    1. Identificação da natureza e estratigrafia dos terrenos envolvidos (geologia)
    2. Localização, armazenamento e percolação da água através dos terrenos (hidrogeologia);
    3. Propriedades físicas e mecânicas dos terrenos envolvidos (geotecnia);

    Globalmente, o processo assenta na identificação dos materiais sua localização e interacção entre diferentes unidades envolvidas e com a água, seguida da caracterização numérica que traduz os comportamentos hidrogeológicos (permeabilidade) e mecânicos (resistência, deformabilidade) individuais e globais.

    A fase de identificação é realizada maioritariamente através de sondagens in-situ (ou alternativamente através de poços, trincheiras, valas e galerias) complementadas por ensaios de identificação laboratorial.

    A fase de caracterização  assenta na realização de ensaios que testam as propriedades características dos materiais, e pode ser realizada in-situ ou em ambiente laboratorial. No caso dos ensaios in-situ, as propriedades são determinadas no ambiente de origem, enquadrando as suas heterogeneidades e influências locais, enquanto os ensaios laboratoriais são realizados sobre amostras previamente extraídas do maciço através de um complexo processo de recolha. Cada uma destas abordagens tem diferentes vantagens e limitações associadas, pelo que a utilização em complementaridade se traduz normalmente numa caracterização mais eficiente.

    O presente curso destina-se a apresentar o principal conjunto de ferramentas existentes para a identificação e caracterização in-situ de maciços terrosos e rochosos, evidenciando os equipamentos, os modos de solicitação e os modelos de interpretação para obtenção dos parâmetros geotécnicos que traduzem a permeabilidade, o estado de tensão, a história de tensões, a resistência e a deformabilidade de maciços naturais e aterros. Além disso, discutem-se ainda as principais técnicas para elaboração de zonamentos geológicos e geotécnicos representativos, baseados na informação obtida nas sondagens e dos diferentes tipos de ensaio disponíveis.

    O curso inclui a disponibilização de documentação detalhada sobre os ensaios realizados in-situ para caracterização mecânica de maciços terrosos, rochosos e de aterros, incluindo várias imagens, esquemas, modelos interpretativos, exercícios práticos, aulas em direto por videoconferência e vídeos tutoriais.

     

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    Módulo 1: Parâmetros Geotécnicos. Definições e significados

    Generalidades sobre o comportamento mecânico de solos sedimentares, solos residuais, aterros e maciços rochosos. Definição e significado dos parâmetros geotécnicos relacionados com:

    • Estado de tensão: Pesos volúmicos, coeficiente de impulso em repouso
    • História de tensões: Grau de sobreconsolidação, tensão de pré-consolidação
    • Resistência: coesão não drenada, coesão efectiva, angulo de resistência ao corte de solos, ângulo de resistência ao corte de diaclases, resistência à compressão simples, resistência à tração.
    • Deformabilidade: módulo de deformabilidade, módulo de deformabilidade confinado, módulo distorsional, índice de recompressão, índice de compressibilidade
    • Fluxo: Coeficiente de permeabilidade, coeficiente de compressibilidade

    Principais parâmetros associados a comportamentos de aterros, maciços sedimentares transportados, maciços de solos residuais, maciços transitórios e maciços rochosos.

     

    Módulo 2: Sondagens geológico-geotécnicas

    Apresentação das principais técnicas de perfuração geotécnica: Sondagens a trado, à percussão e à rotação com recuperação de testemunho.

    Informação recolhida em sondagens em maciços terrosos acompanhadas de ensaios SPT: identificação geológica e classificação mecânica expedita baseada no ensaio SPT.

    Informação recolhida em sondagens em maciços rochosos: identificação geológica, grau de alteração, grau de fraturação, Rock Quality Designation, Índices de recuperação.

    Apresentação dos principais aspetos relacionados com a amostragem: Processos de amostragem, tipos de amostradores, perturbação introduzida nos terrenos e qualidade das amostras.

    Exercício: Elaboração de zonamentos geológicos baseados em sondagens

     

    Módulo 3: Ensaios Dinâmicos

    Apresentação de equipamentos, normalização, modo de execução, correção de resultados, modelos de interpretação e obtenção de parâmetros geotécnicos em ensaios dinâmicos: Standard Penetration Test (SPT) e Dynamic probing (DPs). Comparação e possibilidades de combinação dos ensaios SPT e DPSH.

    Exercício: tratamento e interpretação de um conjunto de resultados de ensaios dinâmicos e elaboração do correspondente zonamento geotécnico interpretativo.

     

    Módulo 4: Ensaios de penetração estática

    Apresentação de equipamentos, normalização, modo de execução, correção de resultados e obtenção de parâmetros geotécnicos em ensaios de penetração estática: Piezocone sismico (SCPTu) e Dilatómetro de Marchetti sísmico (SDMT).

    Modelos de interpretação em solos transportados e solos residuais. Ensaios de dissipação. Comparação e possibilidades de combinação dos ensaios SCPTu e SDMT.

    Exercício: tratamento e interpretação de um conjunto de resultados de ensaios estáticos e elaboração do correspondente zonamento geotécnico interpretativo.

     

    Módulo 5: Ensaios Pressiométricos

    Apresentação de equipamentos, normalização, modo de execução, correção de resultados, modelos de interpretação e obtenção de parâmetros geotécnicos através do ensaio pressiométrico de Menard (PMT). Comparação e possibilidades de combinação de ensaios PMT e DMT.

    Exercício: tratamento e interpretação de um conjunto de resultados de ensaios pressiométrico, parametrização e avaliação de capacidade de carga de uma fundação

     

    Módulo 6: Ensaios de permeabilidade

    Apresentação de equipamentos, normalização, modo de execução, correção de resultados, modelos de interpretação e obtenção de parâmetros de permeabilidade através dos ensaios Lefranc e Lugeon.

     

    Exercício: tratamento e interpretação de um conjunto de resultados de ensaios de permeabilidade e elaboração de um zonamento hidrogeológico.

     

    Módulo 7: Outros ensaios

    Apresentação de equipamentos, normalização, modo de execução, correção de resultados, modelos de interpretação e obtenção de parâmetros geotécnicos através dos ensaios de molinete (FVT) e de carga com placa (PLT)

    Exercício: Determinação da resistência não drenada (FVT); determinação do módulo de deformabilidade e do coeficiente de balastro a partir de resultados obtidos no ensaio PLT.

     

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    Nuno Bravo de Faria Cruz

    Licenciado em Engenharia Geológica pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (1987), Mestre em Mecânica dos Solos e Rochas pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (1995) e Doutor em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (2010).

    A atividade profissional desenvolvida ao longo de mais de 30 anos abrange atividades de caracterização e projecto em engenharia geotécnica, bem como ensino profissional e universitário.

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    Trata-se de um curso online, através do Campus Virtual, onde é fornecido um ambiente dinâmico e flexível para que o aluno possa acompanhar o curso ao seu ritmo. Nesta plataforma virtual, os alunos poderão consultar todos os conteúdos do curso, incluindo:

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    • – Tutoriais
    • – Aulas por videoconferência
    • – Textos
    • – Exemplos práticos
    • – Exercícios de avaliação de conhecimentos
    • – Documentação complementar

    Destaca-se a realização de videoconferências em direto, onde formadores e formandos podem interagir para partilha de conhecimentos e resolução de dúvidas. Estas videoconferências serão gravadas, para poderem ser descarregadas por qualquer formando a partir do dia seguinte à realização da mesma.

    Além disso, o formando poderá utilizar o fórum da plataforma, podendo interagir com os formadores e com os outros formandos.

    Também será estabelecido um sistema de tutoriais através de correio eletrónico dos formadores, podendo assim resolver possíveis dúvidas e que servirá de meio mais direto para que os formadores coloquem questões específicas de cada módulo ou tema.

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    O curso é dirigido a engenheiros civis, engenheiros geotécnicos, engenheiros geólogos e geólogos, e operadores de ensaios (com experiencia significativa) que procurem adquirir ou alargar de competências no âmbito:

    • – Execução e interpretação de sondagens geológicas e ensaios de caracterização geotécnica in situ
    • – Elaboração de zonamentos geológicos, hidrogeológicos e geotécnicos
    • – Parametrização em mecânica de solos transportados e residuais, mecânica das rochas e mecânica de aterros
    • – Simulação, dimensionamento e controlo de soluções de engenharia geotécnica.

     

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    Como acreditação da aquisição de conhecimentos e da formação técnica e prática, os formandos que terminarem com sucesso os testes de avaliação do curso terão um certificado académico, emitido pelo Ingeoexpert. Esse certificado é digital e protegido pela tecnologia “Blockchain”, que permite que seja único e incorruptível, permitindo assim verificar-se a sua autenticidade.

    O certificado pode ser descarregado pelos formandos ou recebido por correio eletrónico e compartilhado em redes sociais, bem como incorporado em qualquer website.

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    O domínio da caracterização in-situ encontra-se frequentemente limitado a conhecimentos de âmbito geral integrado em disciplinas dos cursos de engenharia civil e/ou engenharia geológica. Cursos específicos e com profundidade nesta área da engenharia não são frequentes.

    Neste contexto, o curso fornece competências para profissionais ligados a:

    • Empresas ligadas à realização sondagens e ensaios geotécnicos in-situ
    • Empresas ou instituições vocacionadas para o controlo de qualidade em obras geotécnicas
    • Projeto geotécnico de engenharia de fundações, escavações superficiais ou subterrâneas, obras de terra e barragens
    • Atividades comerciais em empresas de fornecimento de equipamentos e de materiais utilizados em soluções geotécnicas.

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